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domingo, 12 de setembro de 2010

Belíssima página, cujas letras escondem um segredo, mas que não é secreto...
No ato de julgar, sempre exige-se duas partes...
o que julga e o julgado...
a causa e o efeito...
Todo julgamento exige conhecimento de causa...
A ninguém na carne foi dado o direito de conhecer o íntimo de outrem, somente pela suposição... haverá uma suposta causa... que poderá posto que é suposição, poderá ser falsa ou verdadeira, depende do ângulo de quem olha e do lado que olha...
então de duas uma...
ou o julgador está certo ou errado...
ou o julgado está certo ou errado...
ou a causa é verdadeira ou falsa...
Ou o efeito é verdadeiro ou falso...
meditemos....
Para que o que o julgador atente que está agindo com justiça ele estará julgando pelo conteúdo da própria mente e não com o conteúdo da mente do julgado...
Para que o julgado aceite a sentença, ele precisa entender que a causa é verdadeira, mas... se o julgado em sua mente entender que a causa é falsa, então o efeito será também falso... para si...
Ora, a todo momento precisamos estar julgando isso ou aquilo ou aquele outro... senão seremos máquinas, robôs, com programação definida...
Então o ato de julgar só tem validade ética para quem julga...
O que não é ético para o julgado é anti-ético... não tem valor...
Que importa o julgamento?
Importa a não submissão às regras anti-éticas... então para que se importar com o que não tem importância?
Daí o conhecimento de alteridade, que é simplesmente observar as diferenças entre as coisas, entre os fatos, entre as palavras, entre o que as mentes dizem e o que as mentes fazem, se o julgado se colocar no lugar do julgador verá que ele agiu sem conhecimento de causa, então ...
nesse momento não haverá reação e se não há reação, não ouve ação, e fica o dito pelo não dito, ....
Saúde e Paz!


Ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/mensagens-de-animo/no-ato-de-julgar-28965/#ixzz0zHk4J2Uq

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